CVN POLITICA

Michelle diz que Rosa Weber deixou ‘legado de morte’ por votar a favor do aborto

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro voltou a criticar a pauta da descriminalização do aborto de até 12 semanas, no Brasil. Em um evento do PL Mulher, no sábado (30), a esposa de Jair Bolsonaro afirmou que a ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, deixou “um legado de morte” e que “sujou as mãos com sangue”.

Para falar sobre o tema, Michelle mostrou ao público um boneco de plástico para representar um feto nas primeiras 12 semanas. “A ex-juíza que deixou o seu legado de morte, que sujou suas mãos com sangue. Não ao aborto, e sim a vida”, disse Michelle no evento do partido, em Fortaleza (CE).

A presidente do PL Mulher aproveitou o momento para agradecer aos deputados da ala conservadora “que lutam em prol da vida” no Congresso Nacional.

O Supremo começou a julgar em 22 de setembro uma ação que tenta descriminalizar o aborto om até 12 semanas de gestação. A ex-ministra Rosa Weber foi a única a votar a favor da medida. Anteriormente, Michelle Bolsonaro havia classificado como “covarde” o posicionamento da jurista.

Piancó - LGNET

Artigos relacionados

DEIXAR UM COMENTÁRIO

Política de moderação de comentários: A legislação brasileira prevê a possibilidade de se responsabilizar o blogueiro ou o jornalista responsável por blogs e/ou sites e portais de notícias, inclusive quanto a comentários. Portanto, o jornalista responsável por este Portal de Notícias reserva a si o direito de não publicar comentários que firam a lei, a ética ou quaisquer outros princípios da boa convivência. Não serão aceitos comentários anônimos ou que envolvam crimes de calúnia, ofensa, falsidade ideológica, multiplicidade de nomes para um mesmo IP ou invasão de privacidade pessoal e/ou familiar a qualquer pessoa. Comentários sobre assuntos que não são tratados aqui também poderão ser suprimidos, bem como comentários com links. Este é um espaço público e coletivo e merece ser mantido limpo para o bem-estar de todos nós.
Botão Voltar ao topo