MUNDO

Argentina tem a maior inflação mensal desde 1991 e preços sobem 124% em um ano

As empresas de Buenos Aires e de outros lugares aumentaram os preços da noite para o dia após a queda da moeda, alimentando preocupações sobre o retorno da hiperinflação.

Apesar do salto inflacionário, o banco central provavelmente vai manter a taxa básica de juros inalterada porque espera que os preços desacelerem no final do ano, disseram anteriormente duas autoridades com conhecimento direto do assunto à Bloomberg News.

A desvalorização também foi uma condição estabelecida pelo Fundo Monetário Internacional como parte do programa de ajuda de US$ 44 bilhões ao país, depois que o governo efetivamente ficou sem dólares para manter todos os seus rígidos controles cambiais, que supervalorizaram o peso durante anos.

A atividade econômica encolheu mais do que o esperado em junho, um sinal de que a economia provavelmente entrará em recessão ainda este ano.

Os argentinos vão às urnas dia 22 de outubro para escolher o novo presidente. Se houver segundo turno, o novo líder do país sai no dia 19 de novembro.

Piancó - LGNET

Artigos relacionados

DEIXAR UM COMENTÁRIO

Política de moderação de comentários: A legislação brasileira prevê a possibilidade de se responsabilizar o blogueiro ou o jornalista responsável por blogs e/ou sites e portais de notícias, inclusive quanto a comentários. Portanto, o jornalista responsável por este Portal de Notícias reserva a si o direito de não publicar comentários que firam a lei, a ética ou quaisquer outros princípios da boa convivência. Não serão aceitos comentários anônimos ou que envolvam crimes de calúnia, ofensa, falsidade ideológica, multiplicidade de nomes para um mesmo IP ou invasão de privacidade pessoal e/ou familiar a qualquer pessoa. Comentários sobre assuntos que não são tratados aqui também poderão ser suprimidos, bem como comentários com links. Este é um espaço público e coletivo e merece ser mantido limpo para o bem-estar de todos nós.
Botão Voltar ao topo